Sumário
Você já parou para pensar em quantos anúncios de cursos, treinamentos, artigos e mentorias você recebe diariamente? Isso vem acontecendo porque estamos vivendo uma nova era do mercado: a economia do conhecimento.
Através dela, as pessoas passaram a comercializar o que sabem por meio da criação de produtos que podem ser facilmente disponibilizados e compartilhados.
E se você quer saber por que e como ingressar neste mercado, é só continuar a leitura!
Por que investir na economia do conhecimento?
A cada dia as pessoas buscam por mais e melhores conteúdos que possam auxiliá-las, tanto em sua jornada pessoal quanto profissional.
Assim, meios como as redes sociais passam a ser um canal não somente para diversão e entretenimento, mas também ferramentas que permitem o compartilhamento de conteúdos de valor. E isso serve tanto para quem deseja apenas consumir, quanto para quem quer vender.
Mas como isso aconteceu?
Esse movimento surgiu quando as pessoas passaram a perceber que o que sabiam poderia se tornar uma nova fonte de renda. Assim, seria preciso que encontrassem outras pessoas dispostas a pagar por este conhecimento.
Além disso, um outro fator é a própria transformação constante do mercado e o surgimento de novas tecnologias. Isso faz com que os profissionais tenham a necessidade recorrente de se manterem atualizados sobre as principais tendências e mudanças em seu setor.
Assim, as facilidades do acesso à internet permitem que todos possam aprender o que quiserem e da maneira que desejarem, em qualquer lugar do mundo.
E os últimos anos aumentaram essa necessidade.
Entre 2019 e 2020, a HeroSpark teve um aumento em 1002% na busca pelos seus serviços.
E sabe o que isso quer dizer?
Já está claro para as pessoas que existe um novo mercado a ser trabalhado, e que é preciso pouco para entrar nesse ramo.
Afinal, cada pessoa tem um conhecimento valioso sobre um assunto, e existem diversas outras pessoas que estão interessadas em conhecer e pagar para ter este mesmo conhecimento.
E para que você saiba como explorar este mercado, eu separei 3 dicas que vão te ajudar. Então continue acompanhando este artigo!
3 dicas para você explorar a economia do conhecimento
Ingressar no mercado da economia do conhecimento não precisa ser um processo complexo. No entanto, é comum que as pessoas sintam algumas dúvidas de como começar e quais os primeiros passos a serem seguidos.
Para facilitar, eu vou te apresentar cada passo utilizando um exemplo prático. Dá uma olhada.
Determine qual a sua área de conhecimento
Antes de mais nada, é preciso que você especifique qual será o seu produto para ingressar na economia do conhecimento.
Apesar deste ser o primeiro passo, é comum que muitas pessoas já criem diversos bloqueios. Afinal, poucos os que acreditam saber o bastante para poder ensinar outras pessoas (e ainda lucrar com isso).
Por isso, existem algumas perguntas que vão facilitar esse processo de determinação do seu conhecimento. Por exemplo:
- O que você gosta de fazer?
- No que as pessoas mais te pedem ajuda?
- Em quais áreas ou atividades você se acha verdadeiramente bom e competente?
- Você percebe que outras pessoas já estão vendendo este conhecimento?
Para facilitar, vamos utilizar o exemplo da Laura, uma analista de gestão da qualidade.
No ambiente de trabalho, Laura lida com muitos dados. Por isso, é comum que esteja sempre criando e formatando planilhas para processar e analisar informações da melhor forma.
Dessa forma, por saberem das habilidades de Laura e da sua facilidade com o Excel, é frequente que os colegas de trabalho estejam sempre procurando por sua ajuda para que também possam utilizar o sistema.
Assim, pesquisando maneiras de realizar uma renda extra através da economia do conhecimento, Laura percebeu que poderia lucrar ao transformar suas habilidades com planilhas em um produto digital.
Afinal, além de gostar da área, ela verificou que este é um mercado que já é explorado por outras pessoas.
Defina qual o seu mercado
Quando falamos em mercado, é impossível fugir da definição de persona.
Através dela, você vai conseguir identificar diversos fatores que vão te ajudar a estruturar um produto viável para o seu público.
Assim, você poderá:
- Conhecer as principais dores do mercado;
- Identificar o comportamento do consumidor;
- Alinhar o estilo de comunicação e divulgação para as necessidades do público;
- Humanizar o processo de venda.
E se você quer saber mais sobre este tema, é só conferir o meu artigo: buyer persona e brand persona: conheça a diferença.
Voltando ao caso da Laura, depois de determinar o que iria explorar na economia do conhecimento, ela percebeu que precisava delimitar para quem iria vender. Afinal, a aplicação deste assunto pode ser feita em diversas áreas.
Assim, ao realizar algumas pesquisas, Laura identificou que os profissionais de RH possuem uma maior dificuldade em trabalhar com a análise de dados e criação de planilhas. A partir disso, ela delimitou que o seu produto seria feito com o objetivo de impactar profissionais desta área.
Desenvolva um produto digital
Depois de determinar o que você vai explorar e qual a persona a ser atingida, é preciso desenvolver o produto que vai ser vendido.
Neste momento, é importante que você mantenha a atenção a alguns fatores, como a experiência com vendas online, o tempo disponível para dedicar a este projeto e qual o orçamento disponível para a realização do projeto.
Além disso, ao definir qual o tipo de infoproduto, você vai precisar considerar o nível de complexidade de cada um.
Por exemplo, cursos ou mentorias pedem um maior período de dedicação, quando comparado a infográficos ou e-books. Por isso, este é um produto que vai necessitar de um maior investimento.
No caso da Laura, ela percebeu que a melhor estratégia seria o desenvolvimento de um curso ao vivo.
Assim, Laura precisou analisar a sua disponibilidade, orçamento e suporte necessários para a realização do projeto, realizando o lançamento do seu primeiro produto digital, focando do compartilhamento de conhecimentos em Excel para profissionais de RH.
A economia do conhecimento é um mercado que vem sendo bastante trabalhado pelos empreendedores. Isso se deve tanto a facilidade de acesso quanto a sua abrangência.
Além disso, através dela é possível trabalhar a economia da paixão, e lucrar fazendo aquilo que se ama.
Se você quer saber mais sobre como ingressar neste mercado e criar o seu produto, é só me acompanhar no Instagram!