Sumário
Algumas características podem arruinar qualquer negócio. Cometer excesso e não se empenhar por manter posturas profissionais são pontos que criam linhas entre o fracasso e o sucesso. Vamos ver agora os 7 pecados na Startup e como são prejudiciais.
Antes de mais nada, esse post veio do OnStartups. Os pecados são de lá e os comentários entre parênteses são daqui, mas foram acrescidas algumas informações acerca de alguns desses pecados.! Olha lá o original.
Luxúria
Não seja facilmente atraído pelo mercado que parece sexy e divertido.
(Atente-se para as oportunidades, não no que parece ser um campo legal para impressionar os outros)
Gula
Muitas ideias podem causar um caos. Mais startups falham por ir com muita sede ao pote do que pela carência de boas ideias.
(Morda o que cabe na sua boca. Tenha foco no trabalho a ser feito no momento e vá aumentando o cardápio com o tempo.)
Avareza
Buscar somente o dinheiro é perigoso. Escolha um problema pelo qual você é apaixonado.
(Nenhuma novidade: dinheiro não deve ser motivação para empreender. Ame o que você está fazendo e trabalhe duro para poder lucrar com isso.)
Preguiça
Preguiçosos desfalecerão na obscuridade. Trabalhadores triunfarão. Desenvolver e manter uma Startup em plena ascensão e presente no mercado requer esforço e dedicação constante, ainda mais se tratando o ambiente competitivo ao qual estamos inseridos. Portanto, a preguiça deve passar longe dos seus negócios.
(Empreender é sinônimo de trabalho. Não se engane, não há atalhos para o sucesso.)
Ira
Não fique com raiva dos seus concorrentes. Ataque o seu próprio problema. Transforme seu ódio pelos competidores em vontade de melhorar sua startup. Além disso, o ódio atrapalha o clima da organização.
Se você já encontrou um funcionário que teve uma explosão de raiva no trabalho, você entende o impacto desses comportamentos e o efeito cascata que eles têm em toda a organização.
Os funcionários andam na ponta dos pés perto dessas pessoas para evitar esses incidentes desagradáveis.
Pode haver uma linha tênue entre alguém estar com raiva e mostrar emoções fortes; alguém cruzando a linha e potencialmente causando danos a outra pessoa.
Os funcionários precisam entender que se espera que todos ajam e se comuniquem de maneira profissional e não ameaçadora.
Como empregadores, somos responsáveis por fornecer um ambiente de trabalho seguro, influenciar o comportamento de nossos funcionários e ensiná-los a reagir caso se deparem com a beligerância no local de trabalho. Mas o que fazer então para lidar com a raiva no local de trabalho e não deixar isso arruinar sua Startup e o clima dela.
Crie uma cultura profissional
Existem lugares onde funcionários beligerantes eram tolerados e também, por outro lado, existem lugares onde a cultura não permitiria esse tipo de comportamento. O último sempre é preferível.
A menos que você queira um local de trabalho com um poço de lama nos fundos, onde os funcionários possam resolver seus problemas, é sua responsabilidade criar uma cultura que incentive os funcionários a se comunicarem e interagirem uns com os outros de maneira profissional.
Dessa forma, é necessário treinar os funcionários para para que saibam o que pode e o que não pode fazer nas interações organizacionais.
Definir expectativas e treinar funcionários
Todos nós viemos de origens diferentes e vemos o mundo através das lentes de nossas próprias experiências.
Algumas pessoas nunca aprenderam como se comunicar de maneira adequada, por isso é nossa responsabilidade definir as expectativas, demonstrar os comportamentos desejados e treinar os funcionários sobre como se comunicar com outras pessoas quando as emoções estão altas. Isso envolve aprender alguns princípios básicos da inteligência emocional.
Depois de treinar os funcionários, certifique-se de ter um documento assinado reconhecendo o treinamento para colocar no arquivo do funcionário.
Treinamento de resposta
Freqüentemente, os funcionários não sabem como responder a um funcionário irritado. Eles são pegos de surpresa e lutam para saber o que dizer ou fazer.
Ensine-os a se comunicar, responder e o que fazer se se sentirem ameaçados. Ajude-os a entender quando falar e a quem pedir ajuda. Isso inclui compreender o processo de relatar um incidente – para que a situação seja resolvida.
Inveja
Não copie os outros por inveja de suas estratégias. Seja você mesmo. Existem dois tipos de inveja, a maliciosa e a bondade. O grande problema é que a que mais se sobressai é a prejudicial.
Quando expressa de forma maliciosa, a inveja empresarial tende a ser prejudicial, pois pode fazer com que os empreendedores concentrem sua atenção e energias no empreendedor invejado às custas do empreendimento.
Mas, quando expressa de forma benigna, a inveja pode servir como uma força motivadora valiosa que pode ajudar os empreendedores a desenvolver novas ideias, capitalizar em novas oportunidades e trabalhar duro para garantir o sucesso de seus empreendimentos.
(Cada startup, uma história diferente. Não há nada de errado em aprender com os outros, mas a sua empresa precisa e merece sua própria estratégia.)
Orgulho
A arrogância é assassina. A humildade tem poder próprio. O orgulho em si não é perigoso. Como acontece com qualquer emoção, pode ser usado como uma ferramenta para expressar externamente um insight sobre a natureza, os pensamentos ou os sentimentos internos de alguém. Deve-se ter orgulho de si mesmo ou sentir orgulho de algumas características ou realizações.
No entanto, quando o orgulho distorce a posição em uma posição de superioridade auto-concebida, um ser de sempre certo, então o orgulho pode ser prejudicial à eficácia, comunicação, sustentação e crescimento.
Permitir a demonstração humilde ou respeitosa do indivíduo e da equipe, por meio de uma promoção saudável, é a chave. Como na maioria das coisas na vida, moderação e controle são mandatos de implementação prática
(Se orgulhar do seu produto é válido, mas não se iluda porque que seus amigos e uma banca de meetup levantam sua bola. Tenha os pés no chão e saiba que existem muitos caras bons fazendo a mesma coisa que você – tem que correr atrás.)
E aí, concorda com os pecados? Compartilhe com a sua rede!